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Reviver Casa pintada, de taipa, casa antiga De lembranças vividas De recomeços ambíguos De licitações concretas De...
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Viagem Nave do tempo nda o terreiro Sem ter presVertigem do ancoradouro Deslize de cada passagem No nevoeiro da cidade Que abra...
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Esta solidão tristonha que invade o meu peito Que me deixa inerte Sensibilzando a alma Me afoga o coração De lembranças e saudades ...
Muitas vezes ficamos a imaginar
A exuberância do ser
Que nos deixar a relutar
Nas ilusões
Nos entremeios
Que nos agita o íntimo
Ficamos a saborear
No clarão que surgi cheio de esplendor
Que ativa a sensação de amor
Às vezes escondidos em nosso interior
Que transparece sem querer em ritmo ilusório
Muitas vezes guardamos este florescer
Sem transcender o real valor do ser
Fronteiras obscuras que não podemos alcançar
Ficamos omissos em nosso caminhar
De ventura com tantas indecisões queremos chegar
Tudo é tão irresoluto que retornamos ao nosso limiar
De vida, glória e prazer
Sem aflições com intenções
Relevância do ser mutante
Sem atingi-lo, pois estais tão distante
Sentimento arredio
Que me faz retornar
Embora involuntário me exponha ao vento
Sem deixar rastro de ilusão.