terça-feira, 30 de abril de 2013

Meu cantinho: POESIA

Meu cantinho: POESIA:                                               A poesia é o meu refúgio, o meu amar e o meu prazer, é como se fosse uma nova vida sur...

POESIA

                                         



    A poesia é o meu refúgio, o meu amar e o meu prazer, é como se fosse uma nova vida
surgindo a cada dia, revigorando o corpo, mente não esquecendo da alma.
   É o meu tempo lapidado numa criação infinda onde podemos saborear desejos e sabores
através da criação de combinações de palavras que se encontram e desencontram com o tempo
e se encontram no tino da ilusão.

Margarida Tinôco

quinta-feira, 25 de abril de 2013

LUA



                                      LUA


Lua que surgi no horizonte ofuscando com teu clarão
Com tanto brilho que queremos pegá-la com a mão
E trazê-la para junto do coração
Atraindo fluídos de paixão
Enamorando e renovando os amores
Com muito açoite e sabores
Que só os apaixonados podem idealizar
Se firmando no teu brilho de luar
E não se cansam de fitar
Lua, luar
Fica nos iluminado com tua luz
Deixando o brilho refleti em nossos corações
Ainda apaixonados...

Margarida Tinôco

terça-feira, 23 de abril de 2013

NÉVOA



                           

Quando a névoa do tempo quiser me encontrar
Estarei alocada em algum lugar
Pode ser na rua
No lago
Num jardim ou na beira mar
Mas com certeza em algum lugar devo está
Pode ser em sonhos de pensamentos
Que refletem o que o coração sente
Sem mágoa ou rancor
Mas com aquele carinho que chamamos amor
Amor que se foi
Amor que passou
Amor que ficou
Amor que se eternizou
Que desejos sentiram este nevoeiro como uma flor
Inalando teu perfume com suavidade
Para que o cheiro faça parte mim
Agregando o passar dos anos com vivacidade
Neste tênue refúgio de névoa que trazem lembranças de verdades...


                                                        Margarida Cabral

terça-feira, 16 de abril de 2013

CAMINHOS



                    


Não sei por que estou aqui parado neste caminho
Sem tino, sem destino, só no repensar.
E de repente surgir uma intuição
De vasculhar este coração
Entrando em ruas e ruelas das veias e artérias
Que desembocam no coração
Desejando explorar este território com a palma da minha mão
Saber o teu bater às vezes pausado ou acelerado
Dando continuidade a este sublime jardim
Com tantas flores que enfeitam este solo
Que podem está belas ou ásperas dependendo do teu bem-estar
Então cheguei ao exterior do corpo
E me vejo a caminhar em ruas de verdade
Ficando a me perguntar
Será que aqui corro mais risco do que lá
Diante da violência que é uma constante em nosso caminhar

Margarida Tinôco

domingo, 14 de abril de 2013

NOITE

                         









No aconchego da noite
Na liberdade do lar
Entre risos e perfumes tento me encontrar
Fitando a lua contando as estrelas até a mais bela encontrar
Brilhante como um cristal
Querendo com a mão alcançar
Como se fosse um sonho
Deito no travesseiro e desejo sonhar
Com aquela noite calma e cristalina
Estou a respirar com o ar tranquilo daquela noite
E fico a sonhar....

Margarida Tinôco








quinta-feira, 11 de abril de 2013

VISÃO



                                                      


Nada mais quero nada mais sei
Se aquele ponto luminoso foi onde te encontrei
Com teu brilho aparente feito pingos de chuva
Molhando o rosto e deixando a água escorrer pelo corpo
Encharcando a roupa molhando-se por inteiro
Aos poucos as roupas secam
E o corpo segue o mesmo ritual
Como se fosse magia de uma ilusão sem igual
Caminha sem sentir o tempo passar
Parece um pássaro batendo asas a voar
Peregrinar pelo campo com tanta liberdade
Querendo pegar a lua com as mãos
Achando que é pouco o teu visualizar
Continuas o teu caminhar entre terra e céu
Lindos campos quer encontrar
Floridos com cores que incidiram em cada olhar
Sentindo a natureza te abraçar
Acalentando o coração não deixando chorar.

Margarida Tinôco

quinta-feira, 4 de abril de 2013

AMOR

Nada mais seremos se nada mais sou entre flores e espinhos vou espalhando o amor!

Margarida Cabral

SOPRO DE VIDA



                                                    


Aquela estrela cadente que cai em algum lugar
É uma luz que brilha e nos invoca a ti busca
Trazer para perto de ti o teu luminar
Para acalentar os sonhos que estavam perdidos
E se vestem de luzes querendo transbordar
Se vestindo de novos pensamentos
Que estão alocados no armário do tempo
Feito uma flor querendo desabrochar
Dando continuidade ao novo caminho
De renovações sólidas
De um novo libertar
Assimilando o tempo sem desperdício de valores
Agregando filamentos luminosos
Que se transformaram em focos de luzes
Que incidiram no caminhar e se renovar

Margarida Cabral