Caminhando junto ao tempo tento encontrar
A flor do amanhã que acredito está em algum lugar
Diversificada nas ações que se espalham com o vento
Fazendo ruídos feito um cata-vento
Desembrulhando os tecidos que ficaram atados
Pintados em cores suaves que desalinham o querer
Dando voltas no tempo buscando o alvorecer
Se solidificando em vertentes que desagua num leito do rio
Fazendo com que a correnteza siga seu curso sem desvio
De saberes
De estima
De florescer
Fazendo cada riacho se inundar
Se encher de ervas que irriguem os corações
Com atos de virtudes e devoção
Criando uma corrente atando elos e paixões
Indo de encontro a flor no nicho do coração
Margarida Cabral
A flor do amanhã que acredito está em algum lugar
Diversificada nas ações que se espalham com o vento
Fazendo ruídos feito um cata-vento
Desembrulhando os tecidos que ficaram atados
Pintados em cores suaves que desalinham o querer
Dando voltas no tempo buscando o alvorecer
Se solidificando em vertentes que desagua num leito do rio
Fazendo com que a correnteza siga seu curso sem desvio
De saberes
De estima
De florescer
Fazendo cada riacho se inundar
Se encher de ervas que irriguem os corações
Com atos de virtudes e devoção
Criando uma corrente atando elos e paixões
Indo de encontro a flor no nicho do coração
Margarida Cabral
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