Quanto mais avança o tempo fico a imaginar
A fluidez do caminhar tento encontrar
Na face no riso em cada olhar
Na sustentação do corpo que às vezes vacila
Com o desalinho que a idade impera
Mesmo não sendo tão velha
Mas as caminhadas adversas
Que percorremos nos faz senti um tanto debilitados
Basta um sopro ao ouvido para ressurgimos de novo
Como um dia florescente que transmita luz aonde andamos
Então surgem os sonhos, as paixões adolescentes, as fantasias ocultas...
Renovamos
nosso corpo e espírito indo de encontro ao um novo caminhar
Entre
fadas regadas com a luz do sol se desembocando ao luar
Ficamos
com tanta energia que podemos dissipar
Uma
pedrinha aqui outra acolá
Transbordando
sonhos na vertente do amanhã
Margarida
Cabral
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