quarta-feira, 27 de junho de 2012

VIDA

Cantos lagos, tacos a se empreitar
Estradas curtas, largas, estreitas a visualizar
Caminhos, encruzilhadas a se encontrar
Espaços vazios feitos  ninhos
Tão enroscado que parece um moinho
De saudades
De felicidades
De crença
Que sai do nicho
Atravessa a rua em busca do benquerer
Enlaçando a vida com cordas firmes
Com nós de verdades
Sem da conta do que vai acontecer...
Margarida Cabral

Nenhum comentário:

Postar um comentário