quarta-feira, 2 de outubro de 2013

MARCO SONHADOR



                 


Uma cidade pode ser um marco, um rio com seus veleiros ancorados.
Pode ser uma ponte com pessoas a passar
Posso até fazer uma alusão ao rio e o mar
Uma cidade pode ser um mangue, a proteger seu litoral.
Uma cidade pode até encantar
Seja por tua beleza
Seja pelas ações contagiantes
Dos programas saltitantes
 Que nos leva ao ápice do caminhar.
Através da saúde de teu povo
Deixo-me levar
A uma cidade encantada que margeia o rio e mar
No acalanto do tempo vejo ressurgir uma Natal ostentosa
Como nunca vi
Vejo o clarão do dia ressurgindo nas águas mornas do mar
Dando brilho a cidade que se veste com sua luz
Atravessamos as ruas indo de norte ao sul, de leste a oeste.
Formando uma roda que gira num eixo só
Unificando os distritos com o enlace de todo o programa anual
Abrindo caminhos de atuação
Onde todos tenham conhecimentos para poder compartilhar
E toda população se encantará
Serão beneficiadas desde nascer
Podendo contemplar sua adolescência
E ter alusão a sua velhice
Se deslumbrando com a natureza sem igual
Já vejo florescer as rosas
Dando evasão ao novo tempo que ressurge
Ativando os programas
Entrelaçando todos num laço só
Passeando à tardinha num barco cantador
Sentido o canto do rio indo de encontro ao mar
Entre uma volta e outra ir até a pedra do Rosário
Se deliciando com o pôr do sol
Tal qual um pescador que tira do rio o seu sustento
E continuamos com este marco sonhador
Velejando ao futuro
Com as mãos unidas
A concretizar todo que se solidificou
                 


Esta poesia foi inscrita para o Plano Anual do município de Natal,  para mim foi de suma importância
poder contribuir com o meu trabalho poético e dedica-lá a todos que fazem a SMS de Natal.                                
O
                                                                                         Margarida Cabral


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

POESIA É

Escrever poesia é navegar no tempo
É abrir um sorriso e deixar a felicidade entrar
É caminhar sobre rosas
Ficando a se deliciar com cada botão a se abrir
É vê um beija-flor se alimentar do néctar de cada flor
E espalhar o amor
Sair por aí em busca de um recanto encantador
Que transpire palavras por inteiro
Que se vista de chita
Mas transpareça o amor
Sinta o sol iluminar sua pele
Até te coroar
Como se fosse um cristal
E deixa a lua te amenizar com seu clarão
Acalmando o tempo com o sopro do vento
Trazendo palavras de encantamento
Oriundas do coração
Que se espalham feito ventania trazendo palavras de alegria.

                                                    Margarida Cabral

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Refúgio do tempo



               Refúgio do tempo 
                        

                      Como poderia me dizer
                      Como poderia até me encantar
                      Com o tempo partido
                      Em busca do luar
                      Na esfera da vida tento me encontrar
                      Sem perder o 
 caminhar
                      Do florescer do sorriso
                      Que brota em meus lábios
                      Como se fossem flores num jardim
                      Num jardim da vida
                      Num jardim de amor
                      Sem fugir dos pensamentos que ficam alocados na memória
                      Dando evasão ao tempo
                      Que passa tão de repente
                      Como se fosse a correnteza de um rio
                      A desembocar sonhos de venturas
                      Acalmando o revolto coração
                      Em busca de um templo de calmaria para se refugiar.
                               
                                                                                  Margarida Cabral

Silêncio






                                                             COMPARTILHANDO!
Silêncio

Quero te amar no silêncio do nosso olhar,
Viver perdido em um mar de paixões,
Quero te possuir assim como Lua possui a noite,
Você, minha inspiração,
Minha Deusa do amor,
Leva-me a momentos de eterno prazer.
Da mesma forma que as ondas lambem as areias da praia,
Quero te beijar,
Sentir o doce mel do prazer,
E me perder dentro da sua alma,
Sempre vou penetrar nos seus olhos e te desnudar com versos de amor,
Em cada instante da nossa vida serei sempre teu amante amigo e apaixonado,
Consagrado cavaleiro ao teu Amor!

Roberto Ferrari - direitos reservados

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CORAÇÃO



                        CORAÇÃO


Como é bom poder debruçar na roda do tempo
E senti os batimentos do coração
Que exala um perfume único e verdadeiro
Sem desdém ou traição
Que ancora num veleiro da imaginação
Como se fosse dá partida no tempo vivido
Enaltecendo cada lembrança e cada sorriso
Na memória do coração
Sentindo o cheiro de uma rosa ou uma flor
Vendo os pássaros entoarem uma canção
Que pode ser de esperança ou amor
Nada mais real que a morada da paz interior
De poder fitar o infinito e ficar contando estrelas
Dando liberdade aos pensamentos que afloram
Em cada canteiro de amor...


                             Margarida Cabral

domingo, 11 de agosto de 2013

LÁGRIMA QUE CAI



                                        LÁGRIMA QUE CAI



Há saudade que me afronta o peito
Delira ao vento sem sentir o tempo
Que suspira ao léu, sem sentir dor.
Saudade que magoa
Pela ausência sentida
Que afeta o coração
Quando escorre uma lágrima
Inundando meu rosto feito um riacho
Aí é que percebo o quanto vale o amor.
Amor dos que convivi
Amor dos que se ausentaram deste plano...
Hoje não sinto o coração vazio
Só sinto o transbordar da saudade
Das lembranças oriundas dos tempos passados
Que estremece nos pensamentos e me afoga o coração

                                                 

A você meu pai pelo tempo longo que convivemos, só tenho a agradecer a Deus, porém esta saudade ainda recente sentida pelos seus. 

                                   Margarida Cabral         


sexta-feira, 26 de julho de 2013

CELEIRO



                               



Celeiro do tempo onde estais
Pelas palavras soltas que ficaram alocadas em algum lugar
Soa o vento, passa o tempo e eu aqui a esperar.
Sonhos que flutuam em pensamentos
Navegando no mar do conhecimento
Que fico a relembrar
Pelo tempo de infância que quero acreditar
Tempo, passado sem falsas fantasias.
Fico a mirar o céu e admirar as estrelas em seus espaços
Começo a contar
Sinto-me criança
Vejo algumas se mudarem
Não sei o caminho certo
Fica-se no céu ou cai no mar
E com a palma da mão quero alcançar
Tantos desejos que nem o tempo apagou
Deparo-me com o celeiro do tempo
E reflito que o tempo passou
Ficando agasalhado no peito
Com o coração a saltitar
Das recordações que passaram
Hoje só resta um cantinho a relembrar...

                                              Margarida Cabral

terça-feira, 16 de julho de 2013

NATAL

Natal tu és linda
Ti veste no verde mar
És um assoalho de leveza
Que ti leva ao encontro do mar

Margarida Cabral
 
O encontro do Rio Potengi com o Mar e o Forte dos Reis Magos.

NATAL

Quando fito este céu azul
Sinto o mundo em minhas mãos
Não é miragem nem ilusão!

            Margarida Cabral


(Foto: Rodrigo Sena)

segunda-feira, 15 de julho de 2013

VISÃO INTERIOR

Nada mais me conforta quando fito
Uma linda paisagem
Que parece ilusão
Que nos conforta o coração!



                                                     Margarida Cabral

quinta-feira, 11 de julho de 2013

PALAVRAS AO VENTO

Tempo solto que sopra o vento em busca do amanhã!
                                            Margarida Cabral

segunda-feira, 8 de julho de 2013

VAGA LUME





                                                 Vaga, vaga lume segue teu caminhar
                                                  Livre, leve e solto a voar...
                                                                                   
                                                                                         Margarida Cabral