segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
CORAÇÃO
CORAÇÃO
Como
é bom poder debruçar na roda do tempo
E
senti os batimentos do coração
Que
exala um perfume único e verdadeiro
Sem
desdém ou traição
Que
ancora num veleiro da imaginação
Como
se fosse dá partida no tempo vivido
Enaltecendo
cada lembrança e cada sorriso
Na
memória do coração
Sentindo
o cheiro de uma rosa ou uma flor
Vendo
os pássaros entoarem uma canção
Que
pode ser de esperança ou amor
Nada
mais real que a morada da paz interior
De
poder fitar o infinito e ficar contando estrelas
Dando
liberdade aos pensamentos que afloram
Em
cada canteiro de amor...
Margarida Cabral
domingo, 11 de agosto de 2013
LÁGRIMA QUE CAI
LÁGRIMA QUE CAI
Há
saudade que me afronta o peito
Delira
ao vento sem sentir o tempo
Que
suspira ao léu, sem sentir dor.
Saudade que
magoa
Pela ausência
sentida
Que afeta
o coração
Quando escorre
uma lágrima
Inundando
meu rosto feito um riacho
Aí é que
percebo o quanto vale o amor.
Amor dos
que convivi
Amor dos
que se ausentaram deste plano...
Hoje não
sinto o coração vazio
Só sinto
o transbordar da saudade
Das lembranças
oriundas dos tempos passados
Que estremece
nos pensamentos e me afoga o coração
A você meu pai pelo tempo longo que convivemos, só tenho a agradecer a Deus, porém esta saudade ainda recente sentida pelos seus.
Margarida Cabral
Margarida Cabral
sexta-feira, 26 de julho de 2013
CELEIRO
Celeiro do tempo onde estais
Pelas palavras soltas que
ficaram alocadas em algum lugar
Soa o vento, passa o tempo e
eu aqui a esperar.
Sonhos que flutuam em
pensamentos
Navegando no mar do
conhecimento
Que fico a relembrar
Pelo tempo de infância que quero
acreditar
Tempo, passado sem falsas
fantasias.
Fico a mirar o céu e admirar
as estrelas em seus espaços
Começo a contar
Sinto-me criança
Vejo algumas se mudarem
Não sei o caminho certo
Fica-se no céu ou cai no mar
E com a palma da mão quero
alcançar
Tantos desejos que nem o
tempo apagou
Deparo-me com o celeiro do
tempo
E reflito que o tempo passou
Ficando agasalhado no peito
Com o coração a saltitar
Das recordações que passaram
Hoje só resta um cantinho a
relembrar...
Margarida Cabral
segunda-feira, 15 de julho de 2013
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