terça-feira, 4 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
ISTO É POESIA
POESIA É ISTO
É CONTENTAMENTO
É ILUSÃO
É TER O MUNDO EM TUAS MÃOS
É O RESPINGAR DA CHUVA
É O AMOR QUE VAI E VÊM
É A REFLEXÃO DO DIA COM SEU
ALVORECER
É A REFLEXÃO DA NOITE AO
ANOITECER
É SENTIR UM TREMOR NO PEITO
QUE INVADE O CORAÇÃO
COM TANTA TERNURA E
SATISFAÇÃO
QUE SE DEBRUÇA NO TEMPO
DANDO VOLTAS DE PENSAMENTO
E ABRIR UM SORRISO DE PAIXÃO
É CAMINHAR COM A ALEGRIA
ABOLINDO A TRISTEZA
SE ENVOLVENDO COM A NATUREZA
E A FICÇÃO
SEM DEIXAR DE LADO O AMOR QUE
ESTÁ SEMPRE A BROTAR
QUE TRÁS TANTO INSPIRAÇÃO
FAZENDO DO VIVER UM ELO
HARMONIOSO
SEM DISFARCE OU ILUSÃO
DANDO ASAS AOS SEUS
PENSAMENTOS
NO LIMITE DA RAZÃO.
MARGARIDA CABRAL
sábado, 24 de novembro de 2012
AMOR INCONSEQUENTE
Amor inconsequente
Amor eterno que brotou em meu coração
Surgiu das nuvens cheio de paixão
Quando brilha o sol irradia todo meu ser
Parece uma chama
Que queima todo corpo
Com tentação,
Com agonia,
Com paixão,
Sem nada temer
Eterno e louco amor
Nem imaginei quando chegou
Que pudesse penetrar em todo meu ser
Com essa eterna paixão
Parece um vilão
De tanto querer ser correspondido
Tudo foi em vão
Tu pareces seguro
Vives no obscuro não apareces para desfrutar
Este lindo sentimento que tenho para te dar.
Margarida Cabral
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
SATISFAÇÃO
Ficou feliz e quero está
No sublinhar do amanhã
Quero me vesti todo dia
Querendo ficar bonita e me mostrar
Para mim mesma
Me fito , me enxergo, gosto de me vê no espelho
Não só para apreciar o exterior
Mas o interior tem que valorizar
Deixar dá arrepios sem rodeios
De vê o belo entrar
Mesmo que se vista com um vestido de chita
O que importa é o bem estar
De valores que só o tempo nos dá
Margarida Cabral
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
ESQUECIMENTO
Lapso de memória que acometem criaturas
Que se distanciam dos seres
Com tanta amargura
Não se veste de ternura
Se distanciar do doce olhar
Esquece daquele lindo rio que passa a sua frente
Limpando os farelos que deixaram em teu leito
Mas um dia irá brotar sementes
Fazendo crescer uma linda flor
Que contagiará teus pensamentos dando volta no tempo
Te cercando de amor
Que cresce com a distância
Do sentimento que restou...
Margarida Cabral
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
O FLORESCER DA POESIA
Na poesia encontrei o prelúdio do tempo
Me fez acordar
Com tanto contentamento e um completo bem estar
De poder sucumbir os pensamentos que estavam a espera pra aflorar
Feito uma roça no deserto de memórias adormecidas
Esperando a visita de um beija-flor para polinizar nossa vida
Inspirada em palavras que nascem na vertente do coração
Denotadas de versos e canções que soam sem abismo
Buscando a transformação
De proeza
De vaidade
De reflexões
Que se incumbem de levar as mensagens ao nicho adormecido
Floreando cada dia com cada momento sem ser passageiro
Criando um elo de esperança saudando o coração
Com eternas lembranças que coroam nossos olhos
Nos versos que estavam agasalhos
Igual a um paraíso perdido
E se encontrou, sem distância do tempo
Se coloriu e florou...
Margarida Cabral
Me fez acordar
Com tanto contentamento e um completo bem estar
De poder sucumbir os pensamentos que estavam a espera pra aflorar
Feito uma roça no deserto de memórias adormecidas
Esperando a visita de um beija-flor para polinizar nossa vida
Inspirada em palavras que nascem na vertente do coração
Denotadas de versos e canções que soam sem abismo
Buscando a transformação
De proeza
De vaidade
De reflexões
Que se incumbem de levar as mensagens ao nicho adormecido
Floreando cada dia com cada momento sem ser passageiro
Criando um elo de esperança saudando o coração
Com eternas lembranças que coroam nossos olhos
Nos versos que estavam agasalhos
Igual a um paraíso perdido
E se encontrou, sem distância do tempo
Se coloriu e florou...
Margarida Cabral
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
CONVERSA AO VENTO
Queria ser um fidalgo e sair pelo mundo a velejar
Passei em alguns canteiros tentando me encontrar
Vi campos floridos, outros sem vegetação como eram similares ao meu coração
Ouvir vários idiomas sem me encantar por nenhum
Senti falta do português que ficou pra trás
Eram tantas saudades que pensava em desistir
Mas o impulso de vê o mundo era mais forte
Continuei a velejar fitei belos jardins com belas rosas que tranquilizavam o coração
Abracei a neve como uma ilusão
Me veio a lembrança daquele algodão doce
Tão apreciado nos tempos de criança
Queria ter a certeza que podia me sobressair
Da aventura altaneira que me fez ressurgir
Queria encontrar amores diferentes dos que deixei ao léu
Encontrar um novo lar sem cara de pastel
Os dias se passaram, mas a saudade falou mais forte
Dei meia volta e voltei ao meu repouso
De tanta saudade sentir um aperto no coração
Que bateu tão forte quase me faltava a respiração
Então fiz uma reflexão
Valorizando o que eu tinha em minhas mãos
Margarida Cabral
Passei em alguns canteiros tentando me encontrar
Vi campos floridos, outros sem vegetação como eram similares ao meu coração
Ouvir vários idiomas sem me encantar por nenhum
Senti falta do português que ficou pra trás
Eram tantas saudades que pensava em desistir
Mas o impulso de vê o mundo era mais forte
Continuei a velejar fitei belos jardins com belas rosas que tranquilizavam o coração
Abracei a neve como uma ilusão
Me veio a lembrança daquele algodão doce
Tão apreciado nos tempos de criança
Queria ter a certeza que podia me sobressair
Da aventura altaneira que me fez ressurgir
Queria encontrar amores diferentes dos que deixei ao léu
Encontrar um novo lar sem cara de pastel
Os dias se passaram, mas a saudade falou mais forte
Dei meia volta e voltei ao meu repouso
De tanta saudade sentir um aperto no coração
Que bateu tão forte quase me faltava a respiração
Então fiz uma reflexão
Valorizando o que eu tinha em minhas mãos
Margarida Cabral
terça-feira, 13 de novembro de 2012
MADRUGADA AZUL
Queria sentir a madrugada e aconchegar o teu corpo ao meu
Sentir o teu respirar sem nada reclamar dos roncos teus
Como se fosse notas musicais que sopram nos meus ouvidos
Saboreando a madrugada nos braços teus
Respirando o teu perfume como de costume
Me agasalhando entre os lençóis que flutuam em nossos corpos
Com um suave perfume de brisa que açoita os pensamentos
Sem causa ou dilema de quem fica atados pelo cobertor
Sublinhamos o tempo com delírios de amor
Fazendo de nossa alcova um templo de amor
Criando um furação de vaidades que inalamos com sabor
Sem deixar apagar a chama que proclama por mais amor
O passar do tempo não impede de velejamos pela madrugada
De admirarmos aquele céu azul
Que respingam em nossas mentes feito um dilúvio azul...
Margarida Cabral - todos direitos reservados
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
SINCERIDADE DE HELENA
Helena Othon disse...
Seu poema minha amiga,
É espetacular
Sua imaginação é grandiosa
Parabéns pelo seu modo de se inspirar
Excelente lugar
Para se inspirar
Um violão ,papel e caneta
Na foto,no meu pensar,
Uma linda musica sairá
Uma ótima noite,uma feliz semana,cheia de inspiração
Meu forte abraço!
Seu poema minha amiga,
É espetacular
Sua imaginação é grandiosa
Parabéns pelo seu modo de se inspirar
Excelente lugar
Para se inspirar
Um violão ,papel e caneta
Na foto,no meu pensar,
Uma linda musica sairá
Uma ótima noite,uma feliz semana,cheia de inspiração
Meu forte abraço!
domingo, 11 de novembro de 2012
FADIGA
Feito contos de fadas trazendo luz ao luar
Florescendo os dias de cansaço com teu broto a florir
Seguindo os reveses do tempo que tento colorir
Com aquarela de cores vivas que me fazem sorrir
Que podem serem amarelas, vermelhas ou azuis
Fazendo nascer um pote dourado cheio de ilusões
Dissipando folhentos em vários tons
Quem sabe de música, rosas, espelhos e luzes
Flutuando ao tempo sem nenhum contraimento
Indo de encontro as aspirações que motivam o viver
Desafiando a fadiga que espreita o corpo
Que aos poucos se vestem de chita, querendo ter uma aparência bonita
Para se mostrar para ti...
Revitalizando o rosto de sonhos do presente e do passado que tantos bens fazem a ti
Colorindo o dia com arrepios de ternura e espalhando rosas de amor
Que aos poucos se forma um buquê com os raios do vento
Deixando a solidez transbordar outra vez...
Margarida Cabral
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Obrigada pelo incentivo.
Margarida Cabral