Pouso do tempo
Caminhar nas veredas do dia
Sentido o desperto pulsar
Inalando o inócuo tempo
Sem pressa...só contentamento
Deixe a paisagem te alegrar
Com as gotículas da chuva
Que invade o jardim do coração
Pulverizando as veias
Trazendo nuances benéficas
Dando continuidade as passadas
Seguindo o seu deleito na calmaria
Abrigando um leque de bendito
Dando transcendência ao vento
No sussurro do tempo
Para espalhar sementes de amor
Refloreça o viver
Com cânticos que toque o coração
Aprenda a não juntar pedregulhos
Dar um mergulho no oceano d'alma
E almeje uma renovação
Que ilumine a estrada da vivência
Margarida Cabral
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