Nada é tão belo
Nada não tem tanta luz
Como o limiar do tempo que nos conduz
As reflexões do hoje, do ontem e do amanhã
A serenidade do tempo que caminha com o vento
Faz o desabrochar das rosas em várias cores
Com sentidos diversos no tênue caminho
Não importa se existe uma encruzilhada impedindo a passagem
Segue o teu curso sem desdém
Se arrebita
Se encanta
Se deixe seduzir
Que o florescer do tempo a de vir...
Margarida Cabral - todos os direitos reservados
Nenhum comentário:
Postar um comentário