sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
TEMPO
Tempo
O ancorar do tempo às vezes
me fogem os pensamentos
É como um veleiro ao vento
sentindo o respingar do tempo
Quantas vezes nos perdemos em
alto mar
No deslize do vento desejando
aglomerar todos os momentos
Que se ocultaram na
transparência do rebento
Alguns ansiosos desejando se transformar
Nas luzes ancoradas que iluminam
o velejar do tempo
Que não paras em qualquer lugar
Segue o teu tino sem vagar
Se firmando no tênue caminho
Buscando o bem-estar
No aglomerado de sonhos que transluzam
até se encantar
Brilhando em ventos revoltos
deixando se elucidar
Dando continuidade com
lucidez
Sem deixar obscuridade te
atrapalhar
Agita teu íntimo e segue com
está luz a te lumiar...
Margarida Cabral
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
DESALINHO
Doce vida, doce ser.
A irreverência do tempo se
faz dizer
Nas pautas das palavras me
faço ver
Como é relevante o dizer
Um entrave aqui outro acolá
E no tropeço do caminho só
falto eclodir
Com a desesperança que surgi
De loco de pedras que teimam
em saltitarem
Tentando apedrejar o tênue
caminhar
Com sílabas soltas que chegam
até desalinhar
Se agrupando em outra
trajetória sem pensar
Querendo se aglutinar no soberbo
coração
Que só têm risos e alegrias a
compartilhar
Ignorando o penhasco que tem
que escalar
Figurando pela estrada
iluminada
Dando evasão ao tempo sem se
desalinhar pelos caminhos...
Margarida
Cabral
terça-feira, 5 de novembro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
VENTO
VENTO
Na aurora do vento tento
chegar
Soprar, soprar vento agita o
corpo por inteiro.
E se deixe absorver
Com este vento altaneiro
Sem fantasia, mas na magia da
alegria.
Desalinhando os cabelos com
ventos de bem estar
Que sopram aos ouvidos com
palavras suaves
Deixe o vento soprar
Que venha com luzes a se
dissipar
Com notas musicais que soem
aos ouvidos para acalmar
Clamando com o sussurrar
Rejuvenescendo o novo dia que
não tarda em clarear
Com açoites de vertentes a se
pronunciar
Dando boas vindas ao tempo
Que faz reboliço por igual
Trazendo o refúgio das rosas
Para nos encantar...
Margarida Cabral
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
VOCÊ
Quando penso em você
Tudo estremece
O mundo enlouquece
Tudo paras
A vida passa
As veias pulsam
A terra treme
O mar transborda
A neve derrete
Tudo fica mais lindo
Com você
O estímulo chega
Não existe trapaça
Tudo se torna límpido
A noite é clara
O dia brilha
A madrugada é quente
O chão é firme
Com você.
Poesia encontrada na minha agenda do ano de 1994
Margarida Cabral
domingo, 13 de outubro de 2013
Meu cantinho: CITAÇÕES
Meu cantinho: CITAÇÕES: Não se sinta só, sempre existirá flores no seu caminhar! Margarida Cabral
FLORES DE AMOR
Enlace o tempo, enlace a vida
Contextua em um só lugar
Que faça interligações com um laço de fita
Como se fosse um arco-íris de cores
Se transformando em várias flores
De cores diversas a florar no teu jardim
Vendo o pôr do sol a se distanciar
E ficas a se deslumbrar com o amarelo ouro
Que vai transformando-se até chegar a um tesouro
Com sua magia regada de flores
Em cada suspiro só encontra amores
A flutuar num jardim repleto de flores
Que fica a amostrar o coração expandido cores
Que se tonaliza em cores que parecem uma chama de vida
Que se espalham no jardim repleto de flores
Desabrochando os amores contidos em ti...
Margarida Cabral
Contextua em um só lugar
Que faça interligações com um laço de fita
Como se fosse um arco-íris de cores
Se transformando em várias flores
De cores diversas a florar no teu jardim
Vendo o pôr do sol a se distanciar
E ficas a se deslumbrar com o amarelo ouro
Que vai transformando-se até chegar a um tesouro
Com sua magia regada de flores
Em cada suspiro só encontra amores
A flutuar num jardim repleto de flores
Que fica a amostrar o coração expandido cores
Que se tonaliza em cores que parecem uma chama de vida
Que se espalham no jardim repleto de flores
Desabrochando os amores contidos em ti...
Margarida Cabral
CAMINHOS
Viajar no tempo sem pedir licença
Acariciar o tempo sem solidão
Ter sempre a ternura em suas mãos
Vilarejo encantando que traça o caminhar
Na vertente do tempo quero encontrar
Pode ser na montanha, no campo ou no refúgio do coração
Trilhar os caminhos e se contagiar
Com o viver de ventura sem apreciar as desventuras
Busco este caminhar
Sem naufragar em palavras soltas que quebram a lisura
Não sinta medo pode se aventurar
Em caminhos tranquilos que dão paz a alma e alivia o coração
Sinta o caminhar entre flores
Deixe o vento soprar no seu cabelo
Pode se aventurar que a tranquilidade encontrarás
MARGARIDA CABRAL
Acariciar o tempo sem solidão
Ter sempre a ternura em suas mãos
Vilarejo encantando que traça o caminhar
Na vertente do tempo quero encontrar
Pode ser na montanha, no campo ou no refúgio do coração
Trilhar os caminhos e se contagiar
Com o viver de ventura sem apreciar as desventuras
Busco este caminhar
Sem naufragar em palavras soltas que quebram a lisura
Não sinta medo pode se aventurar
Em caminhos tranquilos que dão paz a alma e alivia o coração
Sinta o caminhar entre flores
Deixe o vento soprar no seu cabelo
Pode se aventurar que a tranquilidade encontrarás
MARGARIDA CABRAL
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
AGITO
Como será o tempo quando se desperta pela manhã
Beber água na fonte sem desperdiçar um só gole
Sentir o frescor do orvalho aos seus pés
Envolve-se por inteiro neste néctar da manhã
Sacudir a cabeça dando continuidade ao agito do corpo
Que se assanha sentindo o vento passar
Fazendo um redemoinho de bem estar
Contemplando o nascer do sol com seus raios a iluminar
Não só as montanhas, mas o rio e mar.
Clarear os pensamentos que às vezes ficam albergados em algum
lugar
Se soltar das amarras e deixe o sol raiar
Fluindo os sonhos do coração
Agitando o vento que fica guardado
Sem poder aparecer
E com o tempo se transforma em agito de querer
Dando energia ao viver e ao bem querer.
Margarida
Cabral
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