sábado, 13 de novembro de 2010

Olhos

Olhos que já tive

Tão acanhados sem vibração

Olhos que tenho com entusiasmo

Que refletem em meu rosto com tanto fervor

Sem senti medo de exibi-lo

Olhos que me guiam incendeiam o meu ser

Transbordam alegria sem temer

Sentir o belo renascendo a cada dia

Uma transformação sem ilusão

De carisma e viver

Vendo os meus olhos exuberantes neste meu caminhar

De luz, reflexão sem excitar

Trazendo o novo e o belo para nos acompanhar

Diante das incertezas que a vida nos dá

Sem obstruir o tempo

Continuo a imaginar


Margarida Cabral

Um comentário:

  1. E imaginação é o que não e nunca vão lçhe faltar amiga! Vendo a sua poesia, me torno a pensar...de onde vem tanta beleza! Só pode ser da sua felicidade, a mais pura que existe de dentro do seu ser in vejável!
    Continue assim, desse modo exuberante e nos ensinando um amor e gosto maior da leitura prazerosa de ver! Parabéns! Sucessos sempre!
    Sou sua maior torcida! Abraços e bom dia!

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Olhar interior