quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Oitenta Anos

Anos de florecer
De estima
De querer
Sem aventuras
Com bravura
De todo teu ser

Ser que caminhas
Sempre com luz
Trazendo bondade
Sem adversidade
Querendo sempre o bem

O bem buscado
Com dignidade e altivez
Tão bem repassado
E assimilado  por nós

Hoje caminhas  com esperteza
No teu apogeu de nobreza
Com tanta realeza
Nunca invejastes ninguém

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Olhar interior