terça-feira, 25 de agosto de 2020
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Tempo cativo
Tempo cativo
Brilho do amanhecer
Da doce tarde
Do aconchego da noite
Olhar longínquo além da fronteira do coração
Do apaixonante
Que se espiou no espelho e nada balbuciou
Silêncio contido no resguardar da sombra
No caminhar com mansidão
Do cauteloso caminho
Se guiando no roteiro buscando um refúgio
Que enalteça a alegria do viver
Sem temer o encontro da encruzilhada
Segue na tênue estrada buscando o alvorecer
Margarida Cabral
Brilho do amanhecer
Da doce tarde
Do aconchego da noite
Olhar longínquo além da fronteira do coração
Do apaixonante
Que se espiou no espelho e nada balbuciou
Silêncio contido no resguardar da sombra
No caminhar com mansidão
Do cauteloso caminho
Se guiando no roteiro buscando um refúgio
Que enalteça a alegria do viver
Sem temer o encontro da encruzilhada
Segue na tênue estrada buscando o alvorecer
Margarida Cabral
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Transparência
Sento, calo
Sinto a dor
Tormenta...
A passar feito refúgio
No jardim
Do albergado canteiro
Com ares de solidão
Nas vestes da alma
Oscilando em cores
Tão difusas
Claras, escuras...
Intermediário estado espiritual
Sem causar mal
Do nevoeiro passado
Que abrilhantava o ressurgimento do sol
Margarida Cabral
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Árvore dos pássaros
Árvore dos pássaros
Miro a cada manhã numerosa aglomeração
É um agito só em busca de lugar
Pra o pouso efetuar
São várias espécies a adornar o alvorecer
Diante de tanta beleza o colorindo é sem igual
O canto se ouve ao longe no acorde de sons a delirar na escuta do
ouvido
Quanta maestria a sensibilizar os sentidos
Margarida Cabral
Miro a cada manhã numerosa aglomeração
É um agito só em busca de lugar
Pra o pouso efetuar
São várias espécies a adornar o alvorecer
Diante de tanta beleza o colorindo é sem igual
O canto se ouve ao longe no acorde de sons a delirar na escuta do
ouvido
Quanta maestria a sensibilizar os sentidos
Margarida Cabral
quarta-feira, 8 de julho de 2020
Calmaria
Silêncio da manhã
Só ouço o cantar dos pássaros
No casulo da casa
Lá fora a sonoridade é de causar inveja
Na sua aglomeração de costume
Até que tem uma diversificação de espécies
Dos pardais aos bem-te-vis
E a columbina picui a cantar
Animando a passarada no deleito da manhã
Que estão a saborear a ração na liberdade do muro
A friagem da manhã ainda estão sobre os telhados
A lua ainda se deixa visualizar
O sol surgindo com a alegria da sua luz
Fazendo abrilhantar o iniciar do dia
Com a gratidão de Deus
Margarida Cabral
sábado, 4 de julho de 2020
Luz do tempo
Acalma o agito
Tudo é tão belo
No irradiar deste florescer
Com o brilho do amanhecer
Luminosidade que incide no espelho
Incidindo reflexos que não são ilusórios
Nem tão pouco fantasiosos
São plumas de contentamento
Que se alberga no coração
Deixando por alguns momentos a paz invadir nossos corações
Margarida Cabral
terça-feira, 9 de junho de 2020
Tempo de mim
Traço do tempo
Vertigem do dia
Me veste de amor
Num rio de alegria
Olha pra frente da próspera estrada
Quantos encontros a enriquecer a caminhada
De filamentos contínuos a florir a árvore do tempo
Que resisti ao sopro do vento
Segue fortalecido pelos arvoredos que se espalham pelos caminhos
Dando um colorido ao viver
Incorporando as passagens de cada dia
Colorindo cada ano vivido com a cor do tempo vivenciando
Margarida Cabral
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