Silêncio da manhã
Só ouço o cantar dos pássaros
No casulo da casa
Lá fora a sonoridade é de causar inveja
Na sua aglomeração de costume
Até que tem uma diversificação de espécies
Dos pardais aos bem-te-vis
E a columbina picui a cantar
Animando a passarada no deleito da manhã
Que estão a saborear a ração na liberdade do muro
A friagem da manhã ainda estão sobre os telhados
A lua ainda se deixa visualizar
O sol surgindo com a alegria da sua luz
Fazendo abrilhantar o iniciar do dia
Com a gratidão de Deus
Margarida Cabral
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