quarta-feira, 25 de setembro de 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Refúgio do tempo



               Refúgio do tempo 
                        

                      Como poderia me dizer
                      Como poderia até me encantar
                      Com o tempo partido
                      Em busca do luar
                      Na esfera da vida tento me encontrar
                      Sem perder o 
 caminhar
                      Do florescer do sorriso
                      Que brota em meus lábios
                      Como se fossem flores num jardim
                      Num jardim da vida
                      Num jardim de amor
                      Sem fugir dos pensamentos que ficam alocados na memória
                      Dando evasão ao tempo
                      Que passa tão de repente
                      Como se fosse a correnteza de um rio
                      A desembocar sonhos de venturas
                      Acalmando o revolto coração
                      Em busca de um templo de calmaria para se refugiar.
                               
                                                                                  Margarida Cabral

Silêncio






                                                             COMPARTILHANDO!
Silêncio

Quero te amar no silêncio do nosso olhar,
Viver perdido em um mar de paixões,
Quero te possuir assim como Lua possui a noite,
Você, minha inspiração,
Minha Deusa do amor,
Leva-me a momentos de eterno prazer.
Da mesma forma que as ondas lambem as areias da praia,
Quero te beijar,
Sentir o doce mel do prazer,
E me perder dentro da sua alma,
Sempre vou penetrar nos seus olhos e te desnudar com versos de amor,
Em cada instante da nossa vida serei sempre teu amante amigo e apaixonado,
Consagrado cavaleiro ao teu Amor!

Roberto Ferrari - direitos reservados

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CORAÇÃO



                        CORAÇÃO


Como é bom poder debruçar na roda do tempo
E senti os batimentos do coração
Que exala um perfume único e verdadeiro
Sem desdém ou traição
Que ancora num veleiro da imaginação
Como se fosse dá partida no tempo vivido
Enaltecendo cada lembrança e cada sorriso
Na memória do coração
Sentindo o cheiro de uma rosa ou uma flor
Vendo os pássaros entoarem uma canção
Que pode ser de esperança ou amor
Nada mais real que a morada da paz interior
De poder fitar o infinito e ficar contando estrelas
Dando liberdade aos pensamentos que afloram
Em cada canteiro de amor...


                             Margarida Cabral

domingo, 11 de agosto de 2013

LÁGRIMA QUE CAI



                                        LÁGRIMA QUE CAI



Há saudade que me afronta o peito
Delira ao vento sem sentir o tempo
Que suspira ao léu, sem sentir dor.
Saudade que magoa
Pela ausência sentida
Que afeta o coração
Quando escorre uma lágrima
Inundando meu rosto feito um riacho
Aí é que percebo o quanto vale o amor.
Amor dos que convivi
Amor dos que se ausentaram deste plano...
Hoje não sinto o coração vazio
Só sinto o transbordar da saudade
Das lembranças oriundas dos tempos passados
Que estremece nos pensamentos e me afoga o coração

                                                 

A você meu pai pelo tempo longo que convivemos, só tenho a agradecer a Deus, porém esta saudade ainda recente sentida pelos seus. 

                                   Margarida Cabral         


Olhar interior