quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
!POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: PODERIAM SER CRÔNICAS, MAS SÃO APENAS NOTAS IV
!POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: PODERIAM SER CRÔNICAS, MAS SÃO APENAS NOTAS IV: (*) Há várias maneiras de saber que você está ficando velho: quando você começa suas frases com um nostálgico “ antigamente ...” ou “ no ...
domingo, 1 de julho de 2012
VISÃO INTERIOR
Sai busca
Afligi, atiçar
Caminhar sem rumo
Encontrar o elo do tempo
Sem fugir do propósito do vento
Que destempera o clima
Sem saber quando vai florar
Seja ao relento
Seja ao luar
Seja na montanha
Seja no mar
Caminha no teu íntimo
Revendo com clareza o teu interior
Dá uma pausa no tempo mais não esquece do amor
Que flui entre pedras e geleiras
E transborda com glamour
Margarida Cabral
Afligi, atiçar
Caminhar sem rumo
Encontrar o elo do tempo
Sem fugir do propósito do vento
Que destempera o clima
Sem saber quando vai florar
Seja ao relento
Seja ao luar
Seja na montanha
Seja no mar
Caminha no teu íntimo
Revendo com clareza o teu interior
Dá uma pausa no tempo mais não esquece do amor
Que flui entre pedras e geleiras
E transborda com glamour
Margarida Cabral
sexta-feira, 29 de junho de 2012
TUDO
Tarde do anoitecer
Sempre existirá esperança
Quando chegar o anoitecer
Tudo é poesia
Tudo é passageiro
Tudo pode ser eterno
De
Tudo que tenho
Tudo depende do olhar
De lágrimas, risos
Tudo depende do querer
De fantasias
De indas e vindas
Que se intercalam entre rios
Tudo navega conforme o curso
Que queremos navegar
Margarida Cabral
quarta-feira, 27 de junho de 2012
VIDA
Cantos lagos, tacos a se empreitar
Estradas curtas, largas, estreitas a visualizar
Caminhos, encruzilhadas a se encontrar
Espaços vazios feitos ninhos
Tão enroscado que parece um moinho
De saudades
De felicidades
De crença
Que sai do nicho
Atravessa a rua em busca do benquerer
Enlaçando a vida com cordas firmes
Com nós de verdades
Sem da conta do que vai acontecer...
Margarida Cabral
Estradas curtas, largas, estreitas a visualizar
Caminhos, encruzilhadas a se encontrar
Espaços vazios feitos ninhos
Tão enroscado que parece um moinho
De saudades
De felicidades
De crença
Que sai do nicho
Atravessa a rua em busca do benquerer
Enlaçando a vida com cordas firmes
Com nós de verdades
Sem da conta do que vai acontecer...
Margarida Cabral
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