segunda-feira, 4 de junho de 2012
! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: PÓLVORA
! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: PÓLVORA: Ainda me avisaram para eu não ir, que era barril. Só não imaginava que o pavio fosse tão curto.
sábado, 2 de junho de 2012
AME VOCÊ
Se ame , se ame e se ame
Se veja como uma nuvem num infinito azul
A velejar sem rumo no vasto oceano
Não pare mesmo que se sinta cansado
Esvazie seus sonhos que estão alocados em um poço de indecisões
Caminhe com eles fazendo fluir o desencanto da solidão
Dando evasão a pureza que opera em teu coração
Coberta por um ramalhete de rosas que cintilam em várias cores
Sinta a harmonia da manhã com seu orvalho renovado
Se doeu ao frescor de um novo amanhecer
Vista-se com as pétalas das rosas
E espere o entardecer no tênue crepúsculo
Quando a noite chegar adormeça com ela
Se encante com teus sonhos cristalinos
Que sopram em direção as montanhas
Indo de encontro ao vale do amanhecer
Se renove em esperança e amor
Margarida Cabral
segunda-feira, 28 de maio de 2012
! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: OS INOCENTES
! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: OS INOCENTES: A perda da inocência é um tema recorrente nas artes, é a verdadeira entrada no mundo adulto, o baile de debutantes da vida real. A inocê...
sábado, 26 de maio de 2012
SONHOS
Os sonhos que ficaram
Não puderam transparecer
Ficaram ao vento no completo amanhecer
Ilusões polidas que se perderam no ocaso
Não concluídas bloqueadas, interrompidas
Meras fantasias desiludidas
Anos perdidos iludidos
Alusivos neste sistema falido
Aonde o alvorecer é sempre esquecido
Luz da minha vida
Guia os meus passos
Enaltece o meu ser
Diante de tanta ironia
Nós queremos é crescer
Sonhos esquecidos
Embutidos que não tiveram chance de aparecer
Com o tempo foram moldados
Entranhados e permanecem a se esconder.
Natal, 14 de maio de 1993.
Margarida Cabral
sexta-feira, 25 de maio de 2012
! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: OS INOCENTES
! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: OS INOCENTES: A perda da inocência é um tema recorrente nas artes, é a verdadeira entrada no mundo adulto, o baile de debutantes da vida real. A inocê...
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