terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Ousadia
Eu sou eu
Você é você
Quanta incerteza em cada olhar
De caminhos partidos Que se perderam nos desencontros
De avenidas ou ruelas
Que ficaram em tempos sóbrios
De firmes afetos atenuados pelo tempo
Quanta desilusão não inserida no contexto da paixão
Que se perderam com o tempo no mar da desilusão
Que se expuseram ao relento de solidão
Sem agregar algemas de compaixão
Continuando no firme propósito do bem querer
Sem jamais dizer não ao medo do fazer
Criando espaços ilusórios que vagam no caminhar
De credos antigos e novos que sopram ao vento da imaginação
Reencontrando o equilíbrio de esperanças que ecoaram ao relento
Buscando exalar o tédio que ora impera sem se agregar no seu pensar
Retórica longínquas que tentamos eclodir
Do casuísmo que se enlaçam que nos impede de seguir
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Noite silenciosa
O silêncio da noite me faz calar
O silêncio da noite me faz ficar
Entre braços partidos acolhidos no cobertor
De sonhos vazios no olhar longínquo
Crença carente de afeto tênue que volta para buscar
Mesmo tão longe me faz recordar
O silêncio da noite me faz relembrar
Do tempo partido que ficou em algum lugar
De crenças antigas ...recentes e até remotas
O silêncio da noite tento buscar
Na alegria perene que reside em qualquer lugar
Seja de chão ou papelão
O que importa é o caminhar
No silêncio da noite tento flutuar
Em sonhos brilhantes de pérolas alucinantes
Que caminha sobre as ondas do verde mar
O silêncio da noite tento me encontrar
Sem ser teu quero me encontrar
Margarida Cabral - todos direitos reservados
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