terça-feira, 5 de abril de 2011
Meu cantinho: Inconstância
Meu cantinho: Inconstância: "Quantas vezes ficamos a deriva Mesmo sem está em alto mar Estamos em terra firme a navegar Em sonhos Ilusões Criações Sem querer acordar C..."
Inconstância
Mesmo sem está em alto mar
Estamos em terra firme a navegar
Em sonhos
Ilusões
Criações
Sem querer acordar
Clamando por este refúgio de busca
Sem naufragar
Atenuar o tempo de partida e chegada
Sem perder o direcionar do barco
Que desliza em suaves ondas
A resplandecer em alto mar sem preamar
Só com os desejos que encantam nas águas límpidas do mar
Continuamos a navegar
No balanço das ondas
No adormecer do sol
Renovamos nosso corpo e alma
sábado, 2 de abril de 2011
Recordação
Como é bom ter este tempo
Este credo...
Este açoite que invade nossa alcova, nossa casa
Tendo confiança no seu eu que refloresce no tempo
Oras infindos...que ressoa
Que definha em broto de amor
Este credo...
Este açoite que invade nossa alcova, nossa casa
Tendo confiança no seu eu que refloresce no tempo
Oras infindos...que ressoa
Que definha em broto de amor
Árida terra a se fertilizar
Jardim sem fim
Que se perde no horizonte
Da visão inequívoca
Do solo de paixão
Que arrebenta o vento
Sem enganação
Sem atrela-se ao momento
Nem tão pouco regurgita o paraíso de amor
Sem contradizer o tempo exaurido que passou
quarta-feira, 30 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
ENGANOS
Com a lua me deleito
O mar é o meu leito ilusório
As ondas massagem o meu corpo cansado
Disperso ao luar
De enganos partidos
Que respingar ao vento
De perdidas ilusões
De crenças desfeitas
De tantas desarticulações
Com o tempo ficaram incubados
No mar de desilusão
De afetos enganosos
Que se infiltram no ser arrogante
Entre falésias e montes
Que refletem desesperanças ao nosso viver
De agravos consecutivos
Quantos clamam por ressurgir
Mas tudo são fardos
E continuam mutilados
Sem transparecer
terça-feira, 15 de março de 2011
Conversa ao Vento
Nem tudo são flores
Nem tão pouco são espinhos...
Vivemos os temores do cotidiano
Caminhamos insano neste florescer
De luz e prazer
Não sejamos devasso
Nem tão pouco insólitos
Sejamos pois coerentes com o istmo solo
Que nos delimita regras sem razão
Com o prisma longínquo do coração
Sem deixar de seguir a luz do teu pensar....
Nem tão pouco são espinhos...
Vivemos os temores do cotidiano
Caminhamos insano neste florescer
De luz e prazer
Não sejamos devasso
Nem tão pouco insólitos
Sejamos pois coerentes com o istmo solo
Que nos delimita regras sem razão
Com o prisma longínquo do coração
Sem deixar de seguir a luz do teu pensar....
Meu Cantinho
É meu refúgio de tempo e espaço de fantasias e sonhos concretos e imaginários
buscando refletir nos versos de maneira simples o meu livre pensar.
Margarida Cabral
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