Nem tudo são flores
Nem tão pouco são espinhos...
Vivemos os temores do cotidiano
Caminhamos insano neste florescer
De luz e prazer
Não sejamos devasso
Nem tão pouco insólitos
Sejamos pois coerentes com o istmo solo
Que nos delimita regras sem razão
Com o prisma longínquo do coração
Sem deixar de seguir a luz do teu pensar....
Nem tão pouco são espinhos...
Vivemos os temores do cotidiano
Caminhamos insano neste florescer
De luz e prazer
Não sejamos devasso
Nem tão pouco insólitos
Sejamos pois coerentes com o istmo solo
Que nos delimita regras sem razão
Com o prisma longínquo do coração
Sem deixar de seguir a luz do teu pensar....
Meu Cantinho
É meu refúgio de tempo e espaço de fantasias e sonhos concretos e imaginários
buscando refletir nos versos de maneira simples o meu livre pensar.
Margarida Cabral
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