sábado, 9 de junho de 2012

ANOS VIVIDOS 



  

A minha vida são pedaços de tecidos
Finos, coloridos que estão guardados num frondoso jardim
São linhas do tempo que não ficaram esquecidas ao vento
Estão se aprimorando a cada dia
Na tríade do tempo
Rosto, corpo e mente
Firmeza, quando mais me descalço
Mais firme fico
Só o tempo que faz fluir esta solidez
Quando olho para trás e vejo o quanto andei
Foram dias longínquos vividos com altivez
São lembranças gratificadas
Com memórias de nobreza
De quem busca a certeza
De um futuro brilhante


Natal,09 de junho de 2012

Margarida Cabral

Meu cantinho: Quanto mais me descalço mais firme fico.Margarida...

Meu cantinho: Quanto mais me descalço mais firme fico.
Margarida...
: Quanto mais me descalço mais firme fico. Margarida Cabral
Quanto mais me descalço mais firme fico.
Margarida Cabral

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Será Arte?: A VIDA É COLORIDA!

Será Arte?: A VIDA É COLORIDA!: Estes vestidinhos estampados fiz para minha tia, para um tecido com estampa africana que trouxeram para ela da África. Fiz uma pesquisa sob...

Desabafos...: Minha voz interior

Desabafos...: Minha voz interior:     Eu já sabia que seria assim Alguma coisa me avisou A minha voz interior Que sabe tão mais do que eu Me avisou pra parar Estou...

terça-feira, 5 de junho de 2012

Siri Poeta: Na beira do Mar.

Siri Poeta: Na beira do Mar.: Aqui em Itajaí,na Praia, na atalaia, olhando um barco a vela, e admirando os olhos dela. Na lembrança ela ficou, o meu verso ela levou....

segunda-feira, 4 de junho de 2012

GOTAS DE POESIAS



Gotas de poesias

Gostas de poesias que bom
Satisfaz a alma o corpo e a mente
Sem deixar nada aparente
Se infiltrar no teu ego de bem querer
Às vezes escorre uma lágrima das lembranças do coração
Isto faz parte dos momentos sólidos que ficaram na imaginação
Sem naufrágio de pensamentos que poderiam ter sido dissipados pela ilusão
Afasta-se da realidade tão qual a distância incontida
Ver-se num véu de sonhos a flutuar no altar do tempo
Que refúgio buscar para ir de encontro ao tempo e navegar
Seria eu distante da fantasia caminhando ao lado da realidade
Diante de tantas buscas de saudades
Que ficam mutantes com o passar do tempo...
Aglutinando em vertentes que desagua num lago azul
E desemboca no coração de felicidade

Margarida Cabral

! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: PÓLVORA

! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: PÓLVORA:  Ainda me avisaram para eu não ir, que era barril. Só não imaginava que o pavio fosse tão curto.

sábado, 2 de junho de 2012

AME VOCÊ

Se ame , se ame e se ame
Se veja como uma nuvem num infinito azul
A velejar sem rumo no vasto oceano
Não pare mesmo que se sinta cansado
Esvazie seus sonhos que estão alocados em um poço de indecisões
Caminhe com eles fazendo fluir o desencanto da solidão
Dando evasão a pureza que opera em teu coração
Coberta por um ramalhete de rosas que cintilam em várias cores
Sinta a harmonia da manhã com seu orvalho renovado
Se doeu ao frescor de um novo amanhecer
Vista-se com as pétalas das rosas
E espere o entardecer  no tênue  crepúsculo 
Quando a noite chegar adormeça com ela
Se encante com teus sonhos cristalinos
Que sopram em direção as montanhas
Indo de encontro ao vale do amanhecer
Se renove em esperança e amor

Margarida Cabral

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segunda-feira, 28 de maio de 2012

! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: OS INOCENTES

! POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: OS INOCENTES: A perda da inocência é um tema recorrente nas artes, é a verdadeira entrada no mundo adulto, o baile de debutantes da vida real. A inocê...

sábado, 26 de maio de 2012

BOM DIA!


Margarida Cabral

SONHOS

Os sonhos  que ficaram
Não puderam transparecer
Ficaram ao vento no completo amanhecer

Ilusões polidas que se perderam no ocaso
Não concluídas bloqueadas, interrompidas
Meras fantasias desiludidas

Anos perdidos iludidos
Alusivos neste sistema falido
Aonde o alvorecer é sempre esquecido

Luz da minha vida
Guia os meus passos
Enaltece o  meu ser
Diante de tanta ironia
Nós queremos é crescer

Sonhos esquecidos
Embutidos que não tiveram chance de aparecer
Com o tempo foram moldados
Entranhados e permanecem a se esconder.

Natal, 14 de maio de 1993.

Margarida Cabral

Olhar interior