Cheia de tempo
Com palavras que se soltam ao vento
Com cara de contentamento
A desfilar no corredor da memória
Na crendice de fazer história
No ritmo de cada momento
Pausando aqui e acolá
Segue desenhando o ritmo
Na ausculta do coração
Vivenciando a renovação da estrada
Destilando os sabores e saberes sem negação
Caminha e solta o grito de aclamação
Esbanja um sorriso de satisfação
Percorre a avenida sem temor
Segue cheia de tempo com ardor
Margarida Cabral
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