Vida que
passa
Pela rua,
campo e estrada.
Que
esplêndida é a caminhada
De crença
com os braços abertos
Que revigora
a cada passagem
Dias
iluminados que açoitam os sentidos
Faz-nos ser
grande no florescer do tempo
E menino no engatinhar
das escolhas
Dádiva de
vida que assopra ao deleito do vento
Buscando luz
no firmamento
Dando evasão
de busca no lumiar do caminho
Tempo
passante que revigora a cada dia
Sem se
preocupar com as curvas das estradas
Espalho
pedras pelo caminho
Sento na
beira da estrada como é bom ver a revoada não se esquecendo da origem
Que alimenta
o espírito e clareia a alma refletindo no coração
Margarida Cabral
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