Agito de mãos
Ternura no olhar
Clamar por solidez
Botão de rosa a colorir o jardim
Sol que ilumina a janela
E me faz acordar
Reflexão de tempo de gente a passar
Cada ganância
Não se deixam enganar
No sumiço da flor
Que ficou presa no canteiro
A procura de luz no candinheiro
Pra lumiar o resto de luz que lateja no coração
Sem promessa ou galanteio dos ilhados do tempo
Que aprecia a nitidez sem borrão
Atiça a teia e a faça direcionar
Forme um enovelado de verdades
Que transpire em córregos límpidos
Atrelado a vertente que brota no coração
Margarida Cabral
Ternura no olhar
Clamar por solidez
Botão de rosa a colorir o jardim
Sol que ilumina a janela
E me faz acordar
Reflexão de tempo de gente a passar
Cada ganância
Não se deixam enganar
No sumiço da flor
Que ficou presa no canteiro
A procura de luz no candinheiro
Pra lumiar o resto de luz que lateja no coração
Sem promessa ou galanteio dos ilhados do tempo
Que aprecia a nitidez sem borrão
Atiça a teia e a faça direcionar
Forme um enovelado de verdades
Que transpire em córregos límpidos
Atrelado a vertente que brota no coração
Margarida Cabral
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