quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
REENCONTRO
REENCONTRO
Vejo-me agora diante do mar
sentindo o sopro do vento
Deixa o vento soprar
Balançando as ondas
Deixa o vento soprar
Levando meus pensamentos
Deixa o vento soprar
Realizar meus sonhos
Deixa o vento soprar
Com o canto da sereia vou
navegar
Buscar aquela onda e flutuar
Com os desejos
Com as paixões
Com os sonhos
Com as desilusões
Com as esperanças
Deixa o vento soprar
Atingir o meu coração
E navegar...
Deixa o vento soprar
Senti o agito e caminhar
Deixa o vento soprar...
Margarida Cabral
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
OLHAR
Tangente reta da vida
Que direciona a algum lugar
Entre vidraças que se espelham na razão do viver
De segmentos às vezes contraditórios que interceptam o caminhar
Trazendo a tona o que se queria buscar
Em algum vilarejo que se desnuda com o tempo
Sentindo o vento soprar e as folhas caírem ao chão
Se perdendo no redemoinho da ilusão
Ficando a se desfolhar sem nenhuma razão
Perdendo os sonhos construídos com tanta devoção
Que foram interceptados por algum vilão
Quem sabe do querer
Da inveja
Da riqueza
Da sabedoria
Do prazer
Sem nunca contradizer a lisura do teu caminhar...
Margarida Cabral
Que direciona a algum lugar
Entre vidraças que se espelham na razão do viver
De segmentos às vezes contraditórios que interceptam o caminhar
Trazendo a tona o que se queria buscar
Em algum vilarejo que se desnuda com o tempo
Sentindo o vento soprar e as folhas caírem ao chão
Se perdendo no redemoinho da ilusão
Ficando a se desfolhar sem nenhuma razão
Perdendo os sonhos construídos com tanta devoção
Que foram interceptados por algum vilão
Quem sabe do querer
Da inveja
Da riqueza
Da sabedoria
Do prazer
Sem nunca contradizer a lisura do teu caminhar...
Margarida Cabral
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
SENTIDOS
A garça do tempo me faz
aventurar
Sem dá trelas aos contra
tempos
E começa a voar
Sentindo o vento solto a
soprar sobre o seu rosto
E se enraizando por seu corpo
inteiro o vento continua a deslizar
Não é uma nuvem passageira
É um elo de paz que aos
poucos estimula teus sentidos
Sentindo a proeza brotar
Como se fosse uma rosa que
estava guardada num canteiro a se ocultar
Aos poucos foi se expondo sem
recuo
Se sentindo levada pelo vento
a se imaginar
Com ar de liberdade continua
com seu voo
Indo aquém das montanhas
Sentindo o remanso das ondas
a te embalar
Como se estivesse naquele
alpendre na rede balançando pra lá e pra cá
Dando voltas no tempo com
tanto contentamento
Sem se queixar
Revitalizando seus sentidos
Que se abre em leque
De tudo que conseguiste
concretizar
Percorrestes rios,
Até chegar a terra firme
Pra sentir seus pés ao chão
Na firmeza daquele voo
Que girou e se solidificou
com o tempo...
Margarida
Cabral
Búzios 01 de janeiro de 2014
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