Nada mais do que eu para me dizer
Neste viver tenebroso que me afligir a alma
Diante de tantas relevâncias que o tempo nos impera
Ficamos algumas vezes a nos perguntar
Será descaso ou ousadia
Diante de tanta teimosia para que nada tenha êxito
No viver, no pensar, nas articulações
Parecemos algumas vezes meras fantasias desbotadas
Que aguça nossos costumes,
De querer
De busca
De luta
Fazendo com que sejamos tolos de pensamentos
Que ficam agregados sem resolutividade
Em seres inertes vagando pra lá e pra cá
Seremos adormecidos ou impensantes
Diante de tanta hostilidade
Podermos ser até soberanos
Porém sem sobre salto
Então continuamos no saudosismo
A espera de dias melhores
Em busca da felicidade
Margarida Cabral
Neste viver tenebroso que me afligir a alma
Diante de tantas relevâncias que o tempo nos impera
Ficamos algumas vezes a nos perguntar
Será descaso ou ousadia
Diante de tanta teimosia para que nada tenha êxito
No viver, no pensar, nas articulações
Parecemos algumas vezes meras fantasias desbotadas
Que aguça nossos costumes,
De querer
De busca
De luta
Fazendo com que sejamos tolos de pensamentos
Que ficam agregados sem resolutividade
Em seres inertes vagando pra lá e pra cá
Seremos adormecidos ou impensantes
Diante de tanta hostilidade
Podermos ser até soberanos
Porém sem sobre salto
Então continuamos no saudosismo
A espera de dias melhores
Em busca da felicidade
Margarida Cabral
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