CRIAÇÃO

                                     

O quanto admiro o viver

De se sentir

E ter este prazer

De clamar por mais um dia vencido

Ter estilo no viver

Angariar sonhos

Na transparência da luz

Que incide na vertente das realizações

O tempo passa e você segue com seu tino

Caminhando em retas ou encruzilhadas

Porém com prudência e determinação

Sem enganos ou ilusões

Fixando raízes no solo fértil

Para poder usufruir de belos frutos

E segregá-los para outros

Alimentando o viver plantando sementes

Para se solidificarem em alicerces de verdades...

                                      

                                       Margarida Cabral

CITAÇÕES

Se encante primeiro consigo, antes de se contentar com os outros.
                                                              Margarida Cabral

REENCONTRO

                                    REENCONTRO

Vejo-me agora diante do mar sentindo o sopro do vento

Deixa o vento soprar

Balançando as ondas

Deixa o vento soprar

Levando meus pensamentos

Deixa o vento soprar

Realizar meus sonhos

Deixa o vento soprar

Com o canto da sereia vou navegar

Buscar aquela onda e flutuar

Com os desejos

Com as paixões

Com os sonhos

Com as desilusões

Com as esperanças

Deixa o vento soprar

Atingir o meu coração

E navegar...

Deixa o vento soprar

Senti o agito e caminhar

Deixa o vento soprar...

                              Margarida Cabral

LIVRO

            Em breve estarei lançando o meu primeiro livro solo aguardem, pela editora DELLICATA.


A estampa do sonho não tarda em chegar!

                                        Margarida Cabral

SENTIMENTO DE POESIAS

                    




Sinta a alma, sinta o coração faça poesias.

                                                 Margarida Cabral



            

CITAÇÕES

 

Será a vida uma tangente de pensamentos infindos.

                                             Margarida Cabral

OLHAR

Tangente reta da vida
Que direciona a algum lugar
Entre vidraças que se espelham na razão do viver
De segmentos às vezes contraditórios que interceptam o caminhar
Trazendo a tona o que se queria buscar
Em algum vilarejo que se desnuda com o tempo
Sentindo o vento soprar e as folhas caírem ao chão
Se perdendo no redemoinho da ilusão
Ficando a se desfolhar sem nenhuma razão
Perdendo os sonhos construídos com tanta devoção
Que foram interceptados por algum vilão
Quem sabe do querer
Da inveja
Da riqueza
Da sabedoria
Do prazer
Sem nunca contradizer a lisura do teu caminhar...

                                             Margarida Cabral