quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
SAUDADES DE MAMÃE
Mãe um ano de saudade, como é bom ter sido tua filha minha eterna amiga
Quantas lembranças que ficaram albergadas na linha do tempo
Que exalam em fios de contentamento
Como sou feliz por desfrutar deste momento
Das idas a cidade alta
Subíamos no ônibus tão apertado
Íamos ao centro da cidade, indo em cada loja vê as novidades
Eram tantas, Lobrás, Sapataria São joão Batista entre outras que não lembro agora
Visualizarmos o pôr do sol com seus raios luminosos na pedra do Rosário
A festa de Santos Reis íamos todos os anos
Era roda gigante, cavalinhos e balanços...
Nunca faltava um banho de mar e uma pipoca
Crescemos e você nunca deixou de nos acolher
Nas orientações tão sábias que são eternizadas
E permanecem por todo nosso viver
Oh! minha mãe quanta saudade de você
domingo, 26 de agosto de 2012
AME
Ame e seja amada
Deseje e seja querida
Sinta o perfume das rosas
E deixe o cheiro se exaurir
Em pétalas sem timidez
Neste tênue caminhar
De luz, brisa e benquerer
Envolvendo a todos que estiverem perto de ti
Inale a natureza e o amor
Trazendo para ti o florescer de cada manhã
Inspire-se em fluídos
Que transpareçam luzes
Se ilumine nos raios do sol
Faça da vida um arco-iris
Visualize diversas cores
E sinta esta ressonância em diversos sabores
De amor e felicidade
Margarida Cabral
sábado, 25 de agosto de 2012
BUSCA
Vai, vai, vai
Caminha e corre atrás
Do receio que ficou
Do amor que se isolou
Da saudade que ficou
Dos rios de lágrimas que transbordaram
Do sorriso que se ocultou
Da fortaleza que fragilizou
Do olhar que se distanciou
Do caminhar que amenizou
Vai, vai ,vai
Tenta encontrar o que restou
E volta saborear com amor...
Margarida Cabral
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
MÁSCARAS
Máscaras que vestem rostos
Que se ocultam da realidade
Deixando de transparecer a verdade
Em véus que cobrem todo viver
Ocultando a beleza do sorrir
Os olhos de cristais
De tão ocultos não sei se é verde ou azul
Só imagino que são duas pedras brilhantes
Que cintilam...com muita luz
Mesmo ocultos exalam beleza e felicidade
Em gestos e palavras pronunciadas com exaltação
Deixando transbordar a alegria do viver
Sem se intimidar
Todo é despretensioso e natural
E encanta quem teve a oportunidade de vivenciar
Margarida Cabral
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
FAMÍLIA
Como é bom lembrar dos tempos vividos
Que retrata os encantos do que estava adormecido
Casa cheia de filhos, tanta fartura alimentar
Brincadeira de roda, pulinhos de corda, de tica, queimada...
Chegava a festa junina
Era tantos fogos, comida de milho
Que só mamãe sabia fazer
As adivinhações a procura do príncipe encantado
Todas queriam fazer
Na esperança do casório que poderia acontecer
E o natal era a mais comemorativa
Reunião de toda família
Como era virtuosa está união
Hoje fico a mirar o infinito
Repassando os tempos vividos com alegria no coração
Margarida Cabral
Que retrata os encantos do que estava adormecido
Casa cheia de filhos, tanta fartura alimentar
Brincadeira de roda, pulinhos de corda, de tica, queimada...
Chegava a festa junina
Era tantos fogos, comida de milho
Que só mamãe sabia fazer
As adivinhações a procura do príncipe encantado
Todas queriam fazer
Na esperança do casório que poderia acontecer
E o natal era a mais comemorativa
Reunião de toda família
Como era virtuosa está união
Hoje fico a mirar o infinito
Repassando os tempos vividos com alegria no coração
Margarida Cabral
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
LIBERDADE
Liberdade de existir
Caminhadas sem rumo certo
Vejo-me diante de uma montanha
Escalando o caminhar sem destino
Sentindo a liberdade a meus pés
Chegando ao ápice
Com os raios do sol que surge a cada manhã
Renovando as vestes que cobri o corpo
Servindo de agasalho quando estamos com frio
Apreciar o verde sem destruição
Trazendo uma calmaria ao coração
De uma liberdade sentida que penetra em nosso ser
Removendo os sopros vazios que existiram um dia
Trazendo paz e harmonia ao viver
Com lucidez sem teimosia
Agregando os vínculos oriundos do semear
Que florescem rosas de liberdade...
Margarida Cabral
Caminhadas sem rumo certo
Vejo-me diante de uma montanha
Escalando o caminhar sem destino
Sentindo a liberdade a meus pés
Chegando ao ápice
Com os raios do sol que surge a cada manhã
Renovando as vestes que cobri o corpo
Servindo de agasalho quando estamos com frio
Apreciar o verde sem destruição
Trazendo uma calmaria ao coração
De uma liberdade sentida que penetra em nosso ser
Removendo os sopros vazios que existiram um dia
Trazendo paz e harmonia ao viver
Com lucidez sem teimosia
Agregando os vínculos oriundos do semear
Que florescem rosas de liberdade...
Margarida Cabral
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