sábado, 21 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
AMIGO
Hoje sendo o dia do amigo, fico a me perguntar, o que é ser amigo, será lealdade, fidelidade, sinceridade, amor são tantos sentidos que expiram tanta confiança , porém ficamos a refletir em outros parâmetros como é difícil ser ter um amigo verdadeiro sem ser egoísta e nem tão pouco traiçoeiro que possamos confiar, será que ainda existe este ser fiel, cauteloso, um ser infindável de sutilezas reais ou imaginárias.que seja digno do seu confiar. Hoje me deslumbro com estas reflexões uma coisa fica bem clara e real, amigo muitas vezes não é aquela pessoa que se convive há anos, algumas vezes nos deparamos com indivíduos que conhecemos há tão pouco tempo e estes são de uma sensibilidade tão verdadeira aí podemos até dizer encontrei um amigo
Margarida Cabral
Margarida Cabral
quinta-feira, 19 de julho de 2012
PARAÍSO
Busque no teu ser o que há de bom
Exale um suspiro
Prenda a respiração
Libere um sorriso
Sinta o coração
Num paraíso de ilusão
Que guarda os amores
As incertezas
As desilusões
Os segredos
As fantasias
Se transformando num paraíso de contos
Agregados uns aos outros
Atados em cordões de sentimentos
Que podem ser verdes ou amarelos
Dependendo do sentir
Veja a metamorfose
Que transformação
Tudo se espalhando num assoalho de cores
Que ficam interligados ao coração...
Margarida Cabral
terça-feira, 17 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
ASSOALHO DO VENTO
Queria eu vê o assoalho do vento
Ir ao teu encontro
Sair por aí...
Sem rumo certo
Tentando ti encontrar
Sentindo os arrepios pelo caminho
Se deslocando pra lá e pra cá
No inverno
No verão
No outono
Na primavera
Ou então no rio ou no mar
Nas flores do campo que desabrocham quanto vento açoita
Sentir a pele coberta de folhagem
O sopro no meu ouvido
Não sei se é da montanha ou do mar
Só imagino o vento passar
Articulando os dias entre o hoje e o amanhã
Sopra, sopra vento deixa este assoalho chegar...
Margarida Cabral
Ferrugem
Ferrugem: O medo que há aqui dentro
é o escuro que há la fora,
lugar sem nenhum centro
de cercado que me deixa ir embora.
Quintais de ventania - sóbrio varal,
balançam vestes sem arremedo,
quaram folhas. Vidraças de cristal
num horizonte de acordar cedo.
Vagalumes não escondem, gris,
o véu da noite que cai em prata.
E nessa sina irremediável de ser feliz
não há segredo, apenas fé inata.
São desejos, marcas do que eu quis,
súplicas de fel, lágrimas de lata.
Compartilhando de Tecer Palavras
é o escuro que há la fora,
lugar sem nenhum centro
de cercado que me deixa ir embora.
Quintais de ventania - sóbrio varal,
balançam vestes sem arremedo,
quaram folhas. Vidraças de cristal
num horizonte de acordar cedo.
Vagalumes não escondem, gris,
o véu da noite que cai em prata.
E nessa sina irremediável de ser feliz
não há segredo, apenas fé inata.
São desejos, marcas do que eu quis,
súplicas de fel, lágrimas de lata.
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