domingo, 11 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Dignidade
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Dignidade |
Você surgiu...
Anoitece e me faz sonhar
Cobri-me com teus braços de ternura
Não consigo ter amargura
Só encontro felicidades
De saudade que me fazem tão bemAlimenta meus sentidos deixando ternos e vivos
A contemplar o luar
Da lua crescente indo de encontro ao mar
Vou a busca do veleiro tendo forças para continuarO meu viver singelo com muito apreço e belo no caminhar
Que alimenta minha alma dando sustentação ao meu tudo...
Esplêndido é o viver sem amarras
Seguir livre nesta estrada infinda...
Com a convicção do viver...sem amargura do teu serMargarida Cabral
Memória
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
Carlos Drummond de AndradeAmar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
sábado, 3 de setembro de 2011
Mergulho no Tempo
Acreditar no tempo... onde sopra o
vento
No deslizar da curva
No trecho que cruza esta estrada deserta
Olho adiante vejo o céu gritante a ficar na minha mão
Parece pequeno quando se afasta da imensidão com tantos pensamentos
A mergulhar na imensidão
A mergulhar na imensidão
Naquela água tão límpida tão clara que bate no peito sem desvio
Agita a alma é mais um desafio
De desejos e ilusões
De crescer ao vento sem pensar no tempo com hora marcada
Seguir em frente sem pensar no abuso do ouvidor ...
Que ficou além do norte a se mirar na janela coberta de flor
Num jardim de miragem que fito no deserto sem mágoas ou dor
Tudo se acomoda conforme for
Dependo do espelho escondido que ficou opaco no seu visual
Trasnparecendo as migalhas guardadas no seu olhar
Que distantes ficaram a esperar na fé na crença do acreditar..
Margarida Cabral
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Meu cantinho: Tempo Sereno
Meu cantinho: Tempo Sereno: Esta solidão tristonha que invade o meu peito Que me deixa inerte Sensibilzando a alma Me afoga o coração De lembranças e saudades Até ...
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