Cavalgada , relampejo
Sinto o cheiro da chuva
A se insinuar
Quantos clarões
Haja vento
Que não para de soprar
E continuo a cavalgar
Campos floridos fico a passar
Desejo a cada instante uma renovação
Que ilumine o livro do coração
E faço meditações que respinga no vale do amanhã
Sem causar nostalgia ou aflição
Mas uma esperança infindável
A confortar o viver...
Margarida Cabral
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